UM TUM
(Luis Kiari-Bruno Kohl)
O peito que já é nunca
deixa de ser
Feito comboio ele pulsa
um Tum
E espera outro Tum outro
peito a lhe entender
Pra não ser mais tão
só, e sim, Tum Tum
Ali os olhos dançam e
despidos
Vivem na cumplicidade
E a todo o ritmo se dar
Não existe descontrole
ou descarrilo
Toda forma de verdade
Será céu a rabiscar
Enrolam enfim as
pernas, braços e veias,
Para assim formar as
teias
Impossíveis de partir
E mesmo a vida sendo
assim tão rara
É o coração que para
Para o amor coexistir
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