Bruno Kohl
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Ser João Basta
(Bruno Kohl/André Gomes de Miranda)
F F#º
um pedaço desse chão
F F#º
foi do bisavo joão
Bb
hoje dele tenho
F
um olhar de engenho
Bb C F
A cachaça de oração
F F#º
um pedaço desse céu
F F#º
foi meu bisavo quem deu
Bb
lá tem uma estrela
F
que foi dele escolha
Bb C F
e ilumina o chão que é meu
Bb F
Ajuntou depois partiu
Abº Dm
soube o que era muito e pouco
Bb F
que o fim não é do poço
Abº Dm
nessa terra nada eu sou
Bb F
saiba hoje vô joão
Abº Dm
me basta o que tu me deixou
Bb
saiba hoje vô joão
Bb C F
me basta o que tu me deixou
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
ALVORAR ( Daniel Conti- Bruno Kohl)
Alvorar
(Daniel Conti - Bruno Kohl)
Cubro teu rastro de sal
bem onde agora eu sou paz
Fujo do teu mundo aqui
onde bem finco os meus pés
deixo pra tras o que for
e foi dor de amor e invasão
da alma que aflora em flor
criei toda cura e canção
Subo na seda do céu
que tecerá o amanhã
insandecido pincel
untando a arte no pão
tudo que enfim cativei
adorei e guardei no altar
bem perto pra não esquecer
bem alto pra ninguem pegar
vem amor, hoje é dia
o dia nasceu pra te ver
Cubro teu rastro de sal
bem onde agora eu sou paz
Fujo do teu mundo aqui
onde bem finco os meus pés
deixo pra tras o que for
e foi dor de amor e invasão
da alma, na aura em flor
criei toda cura e canção
Subo na seda do céu
que tecerá o amanhã
insandecido pincel
untando a arte no pão
tudo que enfim cativei
catei e guardei no altar
bem perto pra não esquecer
bem alto pra ninguem pegar
vem amor, hoje é dia
hoje o dia nasceu pra te ver
vem amor, hoje é dia
hoje vamos nos amanhecer
parece que eu nunca dormi
parece que eu nunca sonhei
parece que não quero mais
viver isso tambem
pois foi depois de colher
os olhos não querem fechar
com medo de não mais ver
a beleza da flor
alvorar
vem amor hoje é o dia
o dia nasceu pra te ver
vem amor, vamos nos amanhecer
(Daniel Conti - Bruno Kohl)
Cubro teu rastro de sal
bem onde agora eu sou paz
Fujo do teu mundo aqui
onde bem finco os meus pés
deixo pra tras o que for
e foi dor de amor e invasão
da alma que aflora em flor
criei toda cura e canção
Subo na seda do céu
que tecerá o amanhã
insandecido pincel
untando a arte no pão
tudo que enfim cativei
adorei e guardei no altar
bem perto pra não esquecer
bem alto pra ninguem pegar
vem amor, hoje é dia
o dia nasceu pra te ver
Cubro teu rastro de sal
bem onde agora eu sou paz
Fujo do teu mundo aqui
onde bem finco os meus pés
deixo pra tras o que for
e foi dor de amor e invasão
da alma, na aura em flor
criei toda cura e canção
Subo na seda do céu
que tecerá o amanhã
insandecido pincel
untando a arte no pão
tudo que enfim cativei
catei e guardei no altar
bem perto pra não esquecer
bem alto pra ninguem pegar
vem amor, hoje é dia
hoje o dia nasceu pra te ver
vem amor, hoje é dia
hoje vamos nos amanhecer
parece que eu nunca dormi
parece que eu nunca sonhei
parece que não quero mais
viver isso tambem
pois foi depois de colher
os olhos não querem fechar
com medo de não mais ver
a beleza da flor
alvorar
vem amor hoje é o dia
o dia nasceu pra te ver
vem amor, vamos nos amanhecer
domingo, 27 de julho de 2014
Conta-gotas (Daniel Conti/Bruno Kohl)
Conta-gotas
(Daniel Conti/Bruno Kohl)
Se for capaz
me traz
uma chance em dez que eu consigo
Te fazer feliz
de vez
ao menos sermos amigos
Cá entre nós
em off
é mais do que eu necessito
se for demais
me diz
que faço de tudo improviso
antes eu quis
o caos
do ter e ser desmedido
e fui atrás
de nós
do céu um anjo caído
e ao invés
do sol
herdei o breu dos esquecidos
agora através
de ti
a conta-gotas o infinito
preciso entender
que no amor
menos é mais
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Sequer Secar ( Josinho/ Bruno Kohl)
Sequer Secar
(Bruno Kohl)
dias pra ignorar
poema pra nunca rimar
serei mal estar,agonia
meio-dia sem sol, solidão
Se sou estorvo ,eu sumo
na curva do tempo, sem rumo
invento um anti-herói, um vilão
você nunca fará questão
de conhecer
de olhar
não vai chover
não vai molhar
vai ser melhor
não vou querer
sequer secar
anos para me esquecer
os danos, aquele verão
um desagravo , um grave engano
tudo pra ter ou não ter a razão
peso morto no ar, num balão
canção pra não confortar
a certeza com dois pés atrás
passado para ser incapaz
de conhecer
de olhar
não vai chover
não vai molhar
vai ser melhor
não vou querer
sequer secar
sábado, 3 de maio de 2014
Esse Seu Mundo (Guanaes Sepúlveda/Bruno Kohl)
Esse Seu Mundo
(Guanaes Sepúlveda/Bruno Kohl)
Esse seu mundo
é passo sem aprumo
furacão que nasce e logo perde o rumo
É a loucura
dessa santa ironia
na ventania eu corri de pé no chão
Um coração
suave , oco e corrosivo
alí perdido entre o amor e o amoral
Um ritual
de conquistar o mundo afora
chamar-te agora e te esquecer nalgum quintal
Deixo-me levar por esse mundo
prestes a ruir todo passado
vou me consumir em um segundo
a nenhum destino estou fadado
Deixo-me levar por esse mundo
pronto para desacontecer
e que o desejo de estar junto
é muito maior do que viver
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Brisa Flor ( Com Cauê Procópio)
Brisa flor
(Cauê Procópio-Bruno Kohl)
Brisa flor me abraçou de manhã
parece que o vento me quis
o mar me avisa o viés
Disfarça o que me faz feliz
Vi carapuça ali servir
retalhos, atalhos, anzóis
A falta faz chover cassis
Estrelas brincam de ser sóis, eu sei
É o milagre
das mil lágrimas
de amor
Bem já sei que me queres melhor
mas dou o que eu posso querer
o sonho ,vínculo,o ardor
um alvo no alvorecer
se estive em ti lembrarei
acordes acordos e dós
na sombra onde mora a lei
É Deus quem vai brindar por nós, eu sei
é o milagre
das mil lágrimas
de amor
(Cauê Procópio-Bruno Kohl)
Brisa flor me abraçou de manhã
parece que o vento me quis
o mar me avisa o viés
Disfarça o que me faz feliz
Vi carapuça ali servir
retalhos, atalhos, anzóis
A falta faz chover cassis
Estrelas brincam de ser sóis, eu sei
É o milagre
das mil lágrimas
de amor
Bem já sei que me queres melhor
mas dou o que eu posso querer
o sonho ,vínculo,o ardor
um alvo no alvorecer
se estive em ti lembrarei
acordes acordos e dós
na sombra onde mora a lei
É Deus quem vai brindar por nós, eu sei
é o milagre
das mil lágrimas
de amor
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Ciranda de Couro (Com Felipe Pauluk)
Ciranda de couro
( Bruno Kohl- Felipe Pauluk)
Castas, meninos alados
corriam dourados
em meio ao sertão
brochura no canto da terra
desfez a quimera
do meu coração
cartas cifradas
em belos pares de estrelas
caiadas no chão
som de flores e guerras
marcaram os céus de novo clarão
mandinga de toda maneira
minha eira e suas beiras
A menina que roda em fogueira
A menina que roda em fogueira
A menina que roda em fogueira
É furacão
guias valentes
no sol do oriente,
nasce o verso e a canção
brinca de roda,
a menina aquarela
pula o fogo no chão
simples afago
entre os astros
que falam com os olhos e comem com as mãos
sono eterno
do rosto sincero
rega o tempo em vão.
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